Amantes
Pode ser que daqui a algum tempo
A mesma sorte (sorte?) vaidosa como sempre
Que nos proporcionou o instante ímpar
Faça-nos, novamente,
Amantes...
E que seja feito o ouro,
Que jamais se acaba
Mas enobrece, isso sim,
Junto com o tempo infinito...
Posto que agora só me resta a lembrança
Do seu cheiro
Do seu gosto...
Está morrendo min’alma...
Que tem a esperança de um menino...
Insistindo em não deixar morrer...
Pois que não morra, então, essa memória
Congelada no tempo do “pra sempre”
E possamos levar, eternamente
Dentro de nós, o que um dia, vivemos.
E quando vieres, definitivamente
Que sejas forte como as rochas
E eterno,
Como os diamantes...
(BETO) 31.08.06
Pode ser que daqui a algum tempo
A mesma sorte (sorte?) vaidosa como sempre
Que nos proporcionou o instante ímpar
Faça-nos, novamente,
Amantes...
E que seja feito o ouro,
Que jamais se acaba
Mas enobrece, isso sim,
Junto com o tempo infinito...
Posto que agora só me resta a lembrança
Do seu cheiro
Do seu gosto...
Está morrendo min’alma...
Que tem a esperança de um menino...
Insistindo em não deixar morrer...
Pois que não morra, então, essa memória
Congelada no tempo do “pra sempre”
E possamos levar, eternamente
Dentro de nós, o que um dia, vivemos.
E quando vieres, definitivamente
Que sejas forte como as rochas
E eterno,
Como os diamantes...
(BETO) 31.08.06
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